Com o acumular de mergulhos aumentam as capacidades e os índices de confiança dos mergulhadores.
Todavia, “tantas vezes o cântaro vai à fonte que acaba por partir”. Quero com isto lembrar que o risco de sinistro existe e que a probabilidade do mesmo ocorrer aumenta com o número de mergulhos.
Nessas alturas é bom estarmos preparados. Pior é que nem sempre estamos tão habilitados para reagir adversidade quanto julgavamos estar e uma simples incidência pode transformar-se rapidamente num grave incidente: é a precinta da máscara ou da barbatana que rebenta, é a garrafa mal apertada que nos foge pelas costas abaixo ou a súbita necessidade de partilharmos ar, entre outras ocorrências possiveis.
Por isso é bom criarmos rotinas de treino na piscina, sobretudo na companhia dos nossos parceiros habituais. Trata-se de repetir os exercícios que os nossos instrutores nos ensinaram e simular situações de emergência: tirar e repor o escafandro, respirar sem máscara e secar a mesma, recuperar o regulador ou o lastro, evoluir sem uma das barbatanas, partilhar ar (estático e dinâmico) nomeadamente só com um regulador, encher o colete com a boca, fazer subidas livres, etc. Fica a sugestão.
Bons treinos e bons mergulhos!
Um abraço a todos
Raul Cunha
Todavia, “tantas vezes o cântaro vai à fonte que acaba por partir”. Quero com isto lembrar que o risco de sinistro existe e que a probabilidade do mesmo ocorrer aumenta com o número de mergulhos.
Nessas alturas é bom estarmos preparados. Pior é que nem sempre estamos tão habilitados para reagir adversidade quanto julgavamos estar e uma simples incidência pode transformar-se rapidamente num grave incidente: é a precinta da máscara ou da barbatana que rebenta, é a garrafa mal apertada que nos foge pelas costas abaixo ou a súbita necessidade de partilharmos ar, entre outras ocorrências possiveis.
Por isso é bom criarmos rotinas de treino na piscina, sobretudo na companhia dos nossos parceiros habituais. Trata-se de repetir os exercícios que os nossos instrutores nos ensinaram e simular situações de emergência: tirar e repor o escafandro, respirar sem máscara e secar a mesma, recuperar o regulador ou o lastro, evoluir sem uma das barbatanas, partilhar ar (estático e dinâmico) nomeadamente só com um regulador, encher o colete com a boca, fazer subidas livres, etc. Fica a sugestão.
Bons treinos e bons mergulhos!
Um abraço a todos
Raul Cunha
Ps: as fotos da piscina com a Marilia foram gentimente cedidas pelo nosso amigo Campos.